terça-feira, maio 28

Capítulo 1 A Hipótese Da Teoria Dos Unifótons



Capítulo 1             A Hipótese Da Teoria Dos Unifótons.

Como são os unifótons?

1 – 1 – Os Unifótons São Entes Elementares.
.... Moléculas são constituídas por átomos, e explicadas através deles.   
.. O elementar é necessário para explicar o constituído.
.. Entes constituídos existem.
.. Os unifótons são entes postulados para explicar tudo.
.. Logo os unifótons só podem ser elementares.

1 - 2 - Os Unifótons São Os Constituintes Básicos De Todas As Estruturas Materiais.
.. Os unifótons são entes postulados para explicar tudo.
..Se existir estruturas materiais não formadas por unifótons (em última instância), então estas não seriam explicadas através deles.
.. Logo os unifótons só podem ser os constituintes básicos de todas as estruturas materiais.

1 – 3 - Os Unifótons Podem Mover.
.... Quando um carro move necessariamente movem todas as suas peças.
.. Sem o movimento dos constituintes não há movimento do constituído. É necessário que os unifótons possam mover.

1 - 4 - Definição De Espaço
.... Estrada é o que permite o movimento dos veículos. 
. Espaço é o que somente permite o movimento de todos os unifótons.

1 - 5 - Os Unifótons Ocupam Espaço
.... ‘De grão em grão a galinha enche o papo’, pois um grão não fica no mesmo espaço que outro.
.. As estruturas materiais são formadas, em última instância, pelos unifótons.
.... As estruturas materiais ocupam espaço.
.. Se os constituintes não ocupassem espaço, então as estruturas formadas por eles não ocupariam espaço.
.. Logo os unifótons ocupam espaço.  

1 - 6 - Os Unifótons São As Partes Faltantes Do Espaço.
. Espaço é o que somente permite o movimento de todos os unifótons.
.. Logo espaço é o que permite o movimento de tudo.
.. Onde não há espaço, então não há movimento.
.. Somente se os unifótons forem partes faltantes do espaço é que eles ocupariam espaço.
.. Logo os unifótons são as partes faltantes do espaço.

1 - 7  - .. Os Unifótons Podem Interagir.
.. Sem interações não há conceitos naturais. Não há explicações.
.. A hipótese dos unifótons é para explicar tudo.
.. Logo é necessário que os unifótons possam interagir.  

1 – 8 – Unifótons Não Podem Surgir.
.... Estruturas materiais não surgem do nada.
.. Se unifótons surgissem, então não de outra(s) estrutura(s) uma estrutura material surgiria.
.. Logo unifótons não surgem.

1 – 9 – Unifótons Não Podem Desaparecer.
.... Estruturas materiais não desaparecem, mas podem se transformarem.
.. Se unifótons desaparecessem, então estruturas materiais desapareceriam sem que outras surgissem.
.. Logo unifótons não desaparecem.

1 – 10 – O Espaço Não Apresenta Partes Separadas
.... O que impede o movimento de qualquer estrutura material em qualquer direção é apenas a existência de outra em seu caminho.
.. O que impede o movimento de qualquer unifóton em qualquer direção é apenas a existência de outro em seu caminho.
.. O espaço é o que apenas permite o movimento dos unifóton, logo idêntico em todas as regiões.
.. Se o espaço apresentasse partes separadas o movimento dos unifótons só ocorreria no interior de cada uma. Seria impedido pelos limites de cada parte.
.. O espaço não apresenta partes separadas.

1 – 11 – O Espaço Não Move
.... Um objeto único não pode se aproximar, ou se afastar de outro, pois não existe o outro.
.. O movimento de uma parte é em relação à outra distinta.
.. O espaço não apresenta partes separadas e distintas.
.. Logo o espaço não move.

1 – 12 - .. Os Unifótons Aceleram.
.... Quando um carro acelera necessariamente suas peças também aceleram. 
.... Observam-se acelerações.
.. Sem aceleração dos constituintes, não há aceleração do constituído.
.. Logo os unifótons aceleram.

1 – 13 – Os Unifótons Só Apresentam Acelerações Ao Colidirem.  
.. Velocidades só podem ser dadas a unifótons ou deles retiradas, pois, em última instância, são os que as possuem.
.. O espaço apenas permite o movimento dos unifótons.
.. O espaço não apresenta movimento.
.. O espaço não interage com os unifótons.
.. Entre os unifótons só há espaço.
.. Os unifótons movem e ocupam espaço; então podem entrar em contato uns com os outros. Colidir.
.. Logo os unifótons só recebem ou perdem velocidades (aceleram), ao colidirem.
   
1 – 14 - Definição De Interação Elementar.
.... O estudo das acelerações é característica da física; a mais básica das ciências naturais.
.. A interação entre os unifótons só se dá através de suas colisões.
.. Nas colisões os unifótons transferem movimento de um(s) a outro(s).
. Interação elementar é a de comunicação de velocidades entre unifótons.

1 – 15 – Referencial Inercial
.. Um unifóton só acelera ao colidir com outro(s).
.. Entre colisões um unifóton não apresenta aceleração.
. Um referencial é inercial, isto é, não possui aceleração, se e somente se não vária de velocidade em relação a qualquer unifóton que não esteja colidindo.

1 – 16 – Definição De Grandeza Absoluta, Ou Não Relativa.
.... A velocidade de um automóvel em relação à Terra é diferente de sua velocidade em relação ao Sol. A velocidade não é grandeza absoluta. 
. Uma grandeza é absoluta quanto ela não depende de referencial.
.... Na teoria da relatividade a velocidade da luz em relação à Terra é igual à sua velocidade em relação a qualquer outro referencial; que pode ser o Sol, por exemplo. A velocidade da luz, para Einstein, é absoluta.

1 – 17 – Um Unifóton Só Pode Transferir A Outro Sua Velocidade Em Relação Ao Outro.
.... Os vagões de um trem não colidem, pois uns não podem aproximar ou afastar de outros; eles não apresentam velocidade relativa. 
.. A interação entre os unifótons só se dá através de suas colisões.
.. Só colidem os unifótons que apresentam velocidades relativas.
.. Um unifóton só acelera ao interagir com outro(s).
..Um unifóton só pode transferir a outro componente de sua velocidade em relação ao outro, pois sem esta não há colisão.

1 – 18 – A Aceleração De Um Unifóton É Absoluta Em Relação A Referenciais Inerciais.
.... A velocidade de aproximação de duas pessoas dentro de um trem independe da velocidade do trem.
.. A velocidade de um unifóton em relação a outro independe do referencial inercial; pois mudanças de referencial inercial não causam aceleração, pois não causam colisões e estas são as únicas causas da aceleração.
.. Apenas as colisões dos unifótons afetam suas velocidades relativas; pois o espaço não as afeta.
.. A alteração da velocidade de um unifóton em uma colisão depende de sua velocidade em relação ao outro com o qual colide, pois componente desta é que é transferível.
.. Logo a aceleração de um unifóton é absoluta em relação aos referenciais inerciais.

1 – 19 – Os Referenciais Inerciais Não Podem Ser Observados.
....Para enxergarmos, a luz deve tocar nossa retina; para ouvirmos, o som deve atingir nossos tímpanos. 
.. As observações dependem das interações.
.. Não se pode observar algo entre interações.
. Um referencial é inercial, isto é, não possui aceleração se e somente se esta for a situação do mesmo em relação a qualquer unifóton que não esteja colidindo. Unifóton entre interações. Não observado.
.. Logo os referenciais inerciais não podem ser observados.

1 – 20 – A Aceleração Observável De Uma Estrutura Não É Absoluta
.. Mesmo quando não se observa acelerações, elas podem ocorrer.
.... Entes com a mesma aceleração, como a de nave e passageiros em queda livre, não apresentam aceleração relativa. ‘Flutuam’ uns em relação aos outros.
.. Mesmo quando se observa aceleração esta pode não existir.
....Para os passageiros de nave em queda livre é a terra que acelera em direção a eles.
.. Os referenciais inerciais não podem ser observados.
.. A aceleração absoluta em relação aos referenciais inerciais não pode ser observada.
.. A aceleração observável é a relativa.

1 – 21 – Sem Aceleração Absoluta Não Haveria Aceleração Relativa.
.. Se os constituintes não aceleram o constituído não acelera.
.. Se os unifótons não acelerassem; não haveria aceleração.
.. A aceleração de um unifóton é absoluta em relação aos referenciais inerciais.
.. A aceleração observável é a relativa.
.. Não havendo aceleração absoluta em relação aos referenciais inerciais; não haveria aceleração relativa. 

1 – 22 – Definição De Sucessão
.... A mudança de posição da Terra em relação ao Sol é a sucessão nomeada como translação da Terra.
. Sucessão é cada mudança de uma propriedade.

1 – 23  – Definição De Tempo.
.... Uma fase da Lua corresponde a aproximadamente 7 rotações da Terra.
.... 365 rotações da Terra correspondem aproximadamente a uma translação terrestre em torno do Sol..
. Tempo é a comparação de sucessões.

1 – 24 – Definição De Sucessão Elementar.
.. A comunicação elementar é a de movimento entre os unifótons.
. Sucessão elementar é a de cada mudança de velocidade de um unifóton.

1 – 25 – O Tempo Existe Por Causa Das Acelerações
. Sucessão elementar é a de cada mudança de velocidade de um unifóton. É cada aceleração de um unifóton.
.. Sem as sucessões elementares não haveria sucessões.
.. A sucessão elementar é uma aceleração.
.. Sem acelerações não haveria sucessões observáveis.
.. Sem sucessões não haveria comparações de sucessões. O tempo.

1 – 26 – As Sucessões Não Tiveram Um Início, Ou O Tempo Não Teve Um Início.
.. Os unifótons por natureza interagem e resultam nas sucessões e no tempo.
.. Os unifótons não podem surgir. A existência deles não teve um início. Então as sucessões não tiveram um início, e o tempo não teve início.

1 – 27 – O Tempo Não Pode Desaparecer.
.. Os unifótons, por natureza, interagem e resultam nas sucessões e no tempo.
.. Os unifótons não podem desaparecer e então as sucessões e o tempo também não.

1 – 28 – Tempo Absoluto
.. As colisões não dependem de um referencial.
.. As colisões entre unifótons resultam sempre em acelerações absolutas em relação a referenciais inerciais. Em sucessões absolutas. Em ocorrências absolutas. Em tempo absoluto em relação aos referenciais inerciais.
.. Logo o tempo absoluto (ou não dependente de referencial inercial) existe.  

1 – 29 – Tempo Relativo.
....Consideremos um observador imaginário, que de um referencial inercial, possa receber, instantaneamente, informações sobre o que ocorre com os unifótons. Não existe tal observador, nem meio de ocorrer esta transferência de sinal instantânea. Se houvesse essas condições teríamos, experimentalmente, o tempo absoluto; ou seja, a simultaneidade de eventos, para um observador como o definido acima, seria, também, observada por todos os outros definidos da mesma forma.
.... Quando se observa entes com velocidades muito pequenas comparadas a do sinal para observá-los é como se o tempo observável, em relação a eles, fosse absoluto.
.... Vimos que a aceleração observável é relativa, embora exista a aceleração absoluta.
.. O tempo existe por causa das acelerações elementares, que são absolutas.
.. Como os referenciais inerciais não podem ser observados e por tabela a aceleração absoluta dos unifótons também não, então o tempo absoluto não pode ser observado.
.. O tempo observável é o relativo.

1 – 30 – Sem Tempo Absoluto Não Haveria Tempo Relativo.
.. Se não houvesse as sucessões elementares que determinam o tempo absoluto, então não haveria sucessões e daí o tempo relativo.

1 – 31 – Sem Aceleração As Estruturas Não Se Manteriam.
.... A aceleração gravitacional é que permite a existência dos astros e das estruturas astronômicas. 
.. No caso de não haver aceleração, então a convergência de unifótons para uma região seria casual.
.. Se casualmente unifótons convergissem para uma região eles ali não ficariam, caso não houvesse aceleração, pois continuariam seus movimentos em linha reta.
.. Logo a manutenção de estruturas materiais depende da existência da aceleração dos unifótons.

1 – 32 – Os Unifótons São Esféricos.
.. A forma esférica é a de superfície invariável.
.. As colisões entre unifótons são entre suas superfícies.
.. Uma superfície invariável pode facilitar a descrição da forma de comunicação de velocidades entre os unifótons.
.. Por intuição e pelas razões acima suponho os unifótons esféricos.

1 – 33 – Os Unifótons Não Variam Em Volume.
.. O número e a separação dos constituintes basta para explicar o volume do constituído. Não precisamos supor variação do volume do constituinte.
.. Supor uma comunicação única, a de velocidade, entre os unifótons simplifica nossa hipótese.
.. Logo, vamos supor invariável o volume de cada unifóton.

1 – 34 – Os Unifótons Existem Em Cinco Tamanhos
.... Brincando com os unifótons, para explicar as interações, notei que cinco tamanhos para eles são suficientes.
.... Matéria escura (utilizada para explicar certa parte da aceleração das estrelas), energia nuclear (utilizada para explicar as acelerações dos constituintes do núcleo atômico), energia eletromagnética (a utilizada para explicar a aceleração dos átomos), energia gravitacional (a utilizada para explicar a aceleração da massa não escura), e energia escura (utilizada para explicar a aceleração entre galáxias) são também cinco entidades utilizadas atualmente para explicar as interações básicas.
.... Depois veremos porque suponho cinco tamanhos para os unifótons.

1 – 35 – Os Unifótons Não Giram Em Relação A Um Referencial Inercial.
.... Em relação à terra as cadeiras de uma roda gigante não giram, mas transladam em torno do eixo da roda.
.. A translação das partes é suficiente para explicar a rotação do todo.
.. Vamos considerar para os unifótons apenas o movimento de translação. Veremos que não necessitamos de outros tipos.
.. Então, por hipótese, os unifótons não giram em relação a um referencial inercial.  

1 – 36 – Todos Os Pontos De Um Unifóton Apresentam A Mesma Velocidade Para Um Referencial Inercial.
.... Consideremos apenas o rodopiar de um pião, os pontos mais próximos ao seu eixo de rotação descrevem círculos menores no tempo de uma rotação deles, assim apresentam menores velocidades.
.. Os pontos de cada unifóton apresentam a mesma velocidade para um referencial inercial, pois os unifótons não giram, não mudam de volume e de forma.

1 – 37 - Definição De Unifóton Intermediário
. Um unifóton é intermediário quando ele sofre mais de uma colisão simultaneamente e transfere velocidades entre os colidentes com ele.

 1 – 38 – Definição De Unifóton Não Intermediário
. Um unifóton é não intermediário quando ele transfere a outro sua velocidade ou parte dela.

 1 – 39 – Um Unifóton Pode Ser Intermediário E Não Intermediário.
.. Um unifóton pode transferir velocidades entre os colidentes com ele e também dele.
.. Um unifóton pode ser intermediário e não intermediário.

1 – 40 – Definição De Colisão Indireta
.... Um carro pode colidir com outro em colisão com outro(s), eis o chamado engavetamento.   
.... Nos engavetamentos cada carro pode sofrer estragos não só devidos aos que bateram diretamente nele.
.. Um unifóton pode colidir com outro que está colidindo com outro(s) e assim este(s) interage(m) com o primeiro com o qual podem não entrar em contato.
. Colisão indireta é a que ocorre independente de contato entre dois unifótons, mas através de intermediário(s).

1 – 41 – Definição Das Velocidades Portadas Por Um Unifóton No Instante De Uma Colisão Com Outro(s).
. As velocidades portadas por um unifóton, no instante de uma colisão com outro(s), são as recebíveis dos outros em colisões diretas ou indiretas e a sua velocidade própria.

1 – 42 – Velocidades Portadas Por Cada Ponto Da Superfície De Um Unifóton
.. As velocidades transferíveis por um unifóton são as portadas por ele.
.. Cada transferência de velocidade de um unifóton se dá através de um de seus pontos que toca o outro.
.. De um ponto da superfície de um unifóton pode se transferir as velocidades portadas por ele, logo cada um dos pontos da superfície de um unifóton porta as velocidades portadas pelo  mesmo. 

1 – 43 – Um Unifóton Pode Ser Fonte De Velocidades.
.... Um corpo em queda livre ganha velocidade. Velocidade pode surgir.  
.... Um objeto ao atingir outros pode comunicar a estes sua velocidade. A velocidade de um objeto pode ser reproduzida em outros objetos. Velocidades podem surgir.
.. Cada ponto da superfície de um unifóton pode comunicar velocidade independente da de outro ponto da mesma superfície em colisão simultânea com outros unifótons, pois pode transferir componente das velocidades que porta.
 .. Em dado instante pontos distintos de um unifóton podem portar velocidades transferíveis pelo mesmo e as transferir independentemente a outros.
.. Um unifóton pode comunicar velocidades a mais de um.
.. Um unifóton pode ser fonte de velocidades.
.. As velocidades portadas por um unifóton podem ser reproduzidas em outros. Velocidades podem surgir.
.. Eis a explicação básica do surgimento de velocidades.

1 – 44 – As Componentes Das Velocidades Portadas Pelos Pontos Da Superfície De Um Unifóton São Separadas.
.... Só quando as partes de um objeto estão separadas é que elas podem ser transferidas separadamente.
.. Um unifóton pode portar velocidades, inclusive opostas, e transferi-las, se elas não fossem separadas o unifóton não poderia transferir cada uma delas. 
.. As componentes das velocidades portadas pelos pontos da superfície de um unifóton são separadas.

1 – 45 -  Um Unifóton Parado Em Relação A Um Referencial Inercial Funciona Apenas Como Intermediário.
.. Um unifóton só transfere sua velocidade relativa aos colidentes.
.. Para um referencial parado em relação a um unifóton só se observariam as velocidades relativas ao mesmo.
.. Para um referencial para o qual um unifóton está parado este só pode ser intermediário, pois não possui velocidade.
.. Um unifóton parado em relação a um referencial inercial funciona apenas como intermediário.

1 – 46 – Um Unifóton Pode Ser Sumidouro De Velocidades.
.... Um corpo em ascensão livre perde velocidade. Velocidade pode desaparecer.
.... Objetos ao atingirem um podem perder suas velocidades. As velocidades de objetos podem ser fundidas em uma em outro objeto. Velocidades podem desaparecer.
.. Pontos distintos de um unifóton podem receber simultaneamente velocidades em uma mesma direção e sentido, pois a ausência de espaço ocorrerá para todos os unifótons colidentes devido à simultaneidade das colisões. Assim, embora o unifóton receba as componentes de todos os módulos ele apresentará a velocidade de maior módulo, pois cada ponto de um unifóton tem as velocidades dos outros. Todas estas velocidades recebidas estarão incluídas na maior delas, embora esta não seja a soma das outras.
.. Um unifóton pode ser sumidouro de velocidades.       
.. As velocidades de unifótons podem se apresentarem em uma única em outro. Velocidades podem desaparecer.
.. Eis a explicação básica do desaparecimento de velocidades.

1 – 47 – Entre Colisões Um Unifóton Não Porta Velocidades De Outros.
.... Um móvel não pode seguir, em um mesmo tempo, por caminhos distintos.
.. Um unifóton entre colisões não sofre mudanças em sua velocidade e esta, para um referencial inercial, só pode apresentar um módulo, uma direção e um sentido.
.. No instante de uma colisão de unifótons não há movimento, pois não há intervalo de tempo.
.. No instante de uma colisão é que um unifóton pode portar velocidades distintas, pois não há um movimento.
.. Entre colisões um unifóton não porta mais de uma velocidade, pois não as pode possuir em um mesmo intervalo de tempo.

1 – 48 – Um Ponto Da Superfície De Um Unifóton Só Pode Transferir A Parte Radial Das Velocidades Que Porta
.. As componentes da velocidade portada por um ponto da superfície de um unifóton, que são segundo direções tangentes à mesma, não são impedidas pelo unifóton com o qual colide. Não participam da interação.
.. A componente da velocidade portada por um ponto da superfície de um unifóton que é segundo a direção perpendicular às tangentes à mesma (direção radial) é impedida pelo unifóton com o qual colide. Participa da interação.
.. Um ponto da superfície de um unifóton só pode transferir a componente radial das velocidades que porta.

1 – 49 – Definição De Direção De Colisão De Unifótons.
.. O movimento dos unifótons pode ser representado pelo movimento do ponto central da esfera correspondente a cada um.
.. Os pontos centrais de dois unifótons e os de suas superfícies em contato pertencem a uma reta que pode conter componentes das velocidades dos unifótons em interação.
.. Apenas componentes radiais das velocidades portadas pelos unifótons são transferíveis.
. Direção de colisão de unifótons é a reta definida pelos pontos centrais de cada dois unifótons em contato, ou seja, no instante da colisão dos mesmos.

1 – 50 – Velocidades Transferíveis De Um Unifóton
. Velocidades transferíveis de um unifóton são as componentes de cada uma das portadas por ele em cada direção de colisão.

1 – 51 – Velocidades Recebíveis Por Um Unifóton
.. Há reciprocidade entre o recebível e o transferível, pois sem um não há o outro.
. Todas as velocidades transferíveis a um unifóton segundo suas direções de colisões são recebíveis por ele.

1 – 52 – Velocidades Transferidas Por Um Unifóton Em Uma Colisão
.... Um carro não pode mover para o norte e para o sul ao mesmo tempo.
.. Um unifóton não pode mover em sentidos opostos em mesmo intervalo de tempo.
.. Componentes de velocidades em sentidos opostos portadas por um unifóton são transferidas simultaneamente a colidentes com ele. Ele não fica com tais velocidades.
..Em uma colisão simultânea entre dois ou mais unifótons não há restrição à recepção como portadores de velocidades para cada participante; que podem portar até velocidades opostas.  
.. Em uma colisão um unifóton transfere todas as suas velocidades transferíveis. Pois todas estas participam da interação.
.. Velocidades transferidas de um unifóton são as transferíveis dele em uma colisão.

1 – 53 – Um Unifóton Não Fica Com Velocidades Com Módulos Diferentes.
.... Um carro não pode mover a 40 km/h e a 60 Km/h ao mesmo tempo e em uma mesma estrada.
.. Um unifóton não fica com velocidades com módulos diferentes, pois ele não pode mover com mais de uma velocidade em uma direção.

1 – 54 – Segundo Direções Ortogonais Um Unifóton Só Apresenta Uma Componente De Sua Velocidade
.... A soma das velocidades ortogonais de um objeto é a velocidade dele. 
.. Segundo direções ortogonais um unifóton só apresenta uma componente de sua velocidade, pois um unifóton só pode apresentar, entre colisões, uma velocidade.

1 – 55 – A Velocidade De Um Unifóton Segundo Uma Direção E Um Sentido Qualquer É A Máxima Componente Nesta Direção E Neste Sentido Das Recebidas Por Ele.
.. Em uma colisão simultânea as velocidades recebidas segundo uma direção e sentido se apresentam como a máxima delas.
.. A velocidade de um unifóton segundo uma direção qualquer é a máxima componente nesta direção das recebidas por ele.

1 – 56 – A Velocidade Perdida Por  Um Unifóton Segundo Uma Direção E Um Sentido É A Máxima Componente Nesta Direção E Neste Sentido Das Transferidas Por Ele.
.. Em uma colisão simultânea as velocidades perdidas segundo uma direção e sentido se apresentam como a máxima delas.
.. A velocidade perdida por um unifóton segundo uma direção e um sentido é a máxima componente nesta direção e neste sentido das transferidas por ele.  

1 – 57 – A Velocidade De Um Unifóton Em Relação A Um Referencial Para O Qual Estava Parado Após Uma Colisão E Antes De Outra
.. Se um unifóton em relação a um referencial para o qual estava parado recebe velocidades opostas segundo qualquer direção, então ele as transfere aos colidentes, pois não pode ficar com velocidades opostas.
..Se um unifóton em relação a um referencial para o qual estava parado recebe componentes de velocidades em uma direção e sentido, então ele fica com a máxima delas, pois não pode mover com diferentes velocidades.
.. A velocidade de um unifóton em relação a um referencial para o qual estava parado após uma colisão e antes de outra para uma direção qualquer é nula se ele portava componentes opostas nesta direção, em caso contrário, será a máxima componente das velocidades recebidas segundo tal direção.
.. Segundo direções ortogonais vale o dito no parágrafo anterior.
.. A velocidade de um unifóton em relação a um referencial para o qual estava parado após uma colisão e antes de outra é a soma vetorial de suas velocidades ortogonais.

1 – 58 - Definição De Ser
.. Unifótons são entes elementares. Não são constituídos por partes que interagem entre si. Não apresentam interação interna. Uma parte não é para outra.
.. Um unifóton efetivamente não é para si.   
.. A velocidade é grandeza relativa. Não é propriedade intrínseca dos unifótons.
.. Logo a velocidade só é para mais de um unifóton.
.. Um unifóton entre interações não é para os outros.
.. A comunicação de velocidade é a forma de um unifóton ser efetivamente para outro.
. Ser é comunicar. 

1 – 59 – Postulamos Os Unifótons.
. Ser é comunicar.
.. Quem é é o que comunica.
....Estabelecemos como se dá a comunicação básica. A comunicação de velocidades entre os unifótons. Esta é a essência de nossa hipótese. É a definição dos entes que postulamos: dos unifótons (entes que comunicam velocidades na forma estabelecida acima).
....Pretendemos entender as comunicações que ocorrem a partir da básica. Pretendemos entender tudo o que é. O Que É.   
   
1 – 60 – Explicamos Existências Que Aparentemente Não Podem Existir.
.... Explicamos que existe aceleração absoluta e aceleração relativa, que existe tempo absoluto e tempo relativo. Aparentemente ou algo é relativo ou é absoluto, mas vimos que este não é o caso.  Do não observável derivamos o observável. O observável pode não ser idêntico ao não observável.  
.. Explicamos existências que aparentemente não podem existir. Que não são observáveis.

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Veja no capítulo 2 como movem os unifótons.
Capítulo 2